Nos últimos dez anos, o setor de saúde global passou por uma transformação notável, marcada por inovações revolucionárias em medicamentos, esforços de P&D expansivos, dispositivos médicos avançados e integração tecnológica sem costura. Em meio a esse cenário em evolução, a segurança do paciente emergiu como uma prioridade máxima, impulsionando mudanças na forma como os sistemas de saúde operam em todo o mundo.

Em meio a essa transformação abrangente, “segurança do paciente” emergiu como uma prioridade central tanto nas políticas de saúde globais quanto na prática clínica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 40 milhões de pacientes em todo o mundo experimentam erros médicos evitáveis anualmente, com erros de identificação de pacientes classificados entre as principais causas.

Todos os dias, as instalações de saúde atendem milhares de pacientes. Em meio a esse volume, o risco de erro de identificação é real—e potencialmente fatal. O processo de identificação do paciente envolve a verificação cruzada dos registros hospitalares com os dados detalhados codificados nas pulseiras, garantindo que o paciente certo receba o cuidado certo na hora certa.

De acordo com dados da OMS e do Instituto para a Melhoria da Saúde:

Esses números alarmantes destacam a necessidade de um sistema de identificação robusto e confiável—um que as pulseiras provaram ser capazes de suportar.

Impulsionado pelo aumento da conscientização sobre segurança, avanços tecnológicos e padrões regulatórios, o mercado global de pulseiras de identificação médica deve crescer significativamente nos próximos anos.

As pulseiras de identificação médica podem parecer simples, mas sua contribuição para a segurança do paciente, precisão dos dados e eficiência clínica é imensa. Com o ecossistema de saúde global se inclinando para a transformação digital e abordagens de segurança em primeiro lugar, agora é a hora de as instalações médicas atualizarem seus sistemas de identificação de pacientes.